Resenha Crash Bandicoot N. Sane Triology

 


O retorno triunfal de Crash Bandicoot

            O primeiro jogo do Crash, lançado nos anos 90 para o Play Station 1, foi muito popular e conquistou muitos fãs, consolidando uma marcante trilogia de jogos plataforma. O problema para a franquia veio depois desses três grandes jogos, onde os próximos jogos lançados foram de empresas diferentes e estilos completamente diferentes, decepcionando os que aclamavam a trilogia e, depois de alguns fracassos, Crash acabou sendo deixado de lado.

            Depois de todo esse problema que a franquia enfrentou, em 2017 Crash voltou às origens relançando os seus três mais aclamados jogos para tentar conquistar seus antigos fãs e conquistar novas pessoas. A coletânea inclui a primeira trilogia de Crash e como bônus uma fase que havia sido cortada do primeiro jogo por ser muito desafiadora.

            Os gráficos foram refeitos para moldes mais atuais, deixando o jogo muito mais atrativo para pessoas novas conhecerem e para os antigos fãs relembrarem. Assim como a parte visual, as músicas também foram refeitas.

            Mesmo sendo jogos antigos, ainda são muito bons para os dias de hoje, sendo uma ótima experiência para aqueles que gostam de jogos de plataforma e desafio. O grande desafio do jogo está em fazer o 100%, conseguir todos os colecionáveis e completar as fases em tempos apertados.

            Crash Bandicoot mostrou que para avançar com uma franquia, nem sempre é necessário tentar mudar, às vezes a resposta é olhar para trás e repetir os acertos. Com o sucesso da coletânea, Crash ganhou e recuperou muitos fãs e acabou ganhando uma sequência da trilogia, o Crash Bandicoot 4, em 2020.

            Vitor Ribas Perrone.

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